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Purê de Inhame e Beterraba
A pedidos, eis a receita do purê de inhame e beterraba! Receita simples, gostosa e nutritiva! Rica basicamente em Vitaminas, Minerais, Fibras, Carboidratos e Antioxidantes
Rendimento: 2 porções grandes
Ingredientes:
- 1 beterraba
- 1 inhame
- 1/2 cebola picadinha
- 1/2 dente de alho picado
- 1/2 xícara (chá) de salsinha
- 1 pitada de sal a gosto
Preparo:
- Cozinhe a beterraba e o inhame. A consistência deve ficar bem molinha para bater mais facilmente.
- Numa panela, com 1 fio de azeirte extra-virgem, dure o alho e a cebola. Em seguida acrescente os legumes cozidos (o inhame e a beterraba) e misture bem. ]
- Adicione a salsinha e outros temperos naturais
- Bata tudo no processador ou liquidificador, até obter consistência de purê.
Prontinho! Bom apetite! 🙂
Cookie Funcional De Chocolate Amargo
Ingredientes:
- 1 xícara de farinha de arroz (120g);
- 1/3 xícara de farinha de coco (70g);
- 1 ovo;
- 1/3 xícara de açúcar de coco (30g);
- 1/3 xícara de açúcar mascavo ou demerara (45g);
- 1/2 colher de café de bicarbonato de sódio;
- 80g de manteiga ghee ou óleo de coco extra-virgem ou pasta de amendoim ;
- 1 colher de café de essência de baunilha (opcional);
- 100g de chocolate 85% cacau picado;
Preparo:
- Em um bowl colocar as farinhas, o fermento e o bicarbonato. Misturar tudo com uma colher e reservar.
- Na tigela da batedeira, coloque a manteiga ghee derretida, ovo, essência de baunilha e os açúcares.
- Bater até obter uma mistura homogênea. Sem parar de bater, vá adicionando a mistura de farinha aos poucos.
- Desligue a batedeira e adicione o chocolate picado, e misture com uma colher.
- Cubra a mistura e leve à geladeira por cerca de 30 minutos.
- Após, unte uma assadeira com óleo de coco, faça bolinha com a massa, coloque na assadeira e dê um leve achatada com as mãos.
- Leve ao forno pré aquecido a 180 graus por aproximadamente 15 minutos, ou até dourar.
Bom apetite!
(Receita e Imagem original by Tati Fusco)
Requisitos para comprar um azeite de boa qualidade
1- Nome. O bom azeite é o EXTRA-VIRGEM. Há no mercado outros tipos de azeite (azeite virgem, ou o “azeite de oliva”, que não possuem boa qualidade. Assim sendo, saiba as diferenças entre eles:
- Azeite de oliva extra-virgem: É o melhor azeite de todos. Ele vem da primeira prensagem das azeitonas, contém acidez de no máximo 0,8% (o ideal mesmo, é que a acidez seja abaixo de 0,5%). Além do ótimo valor nutricional , o azeite extra-virgem com baixa acidez e prensado a frio tem um sabor e aroma bem melhores que os demais.
- Azeite virgem: É um azeite com teor de acidez mais elevado (1-4%) do que o azeite extra virgem, por isso retém somente alguns dos seus aromas, sabores e propriedades naturais. Este tipo de azeite, contêm maior quantidade e ácidos graxos livres do que monoinsaturados, tornado-o um azeite de baixa qualidade nutricional.
- Azeite de oliva: Esse é o óleo estocado em grandes quantidades nas prateleiras dos supermercados. É um óleo comum e de baixa qualidade (como o de soja, por exemplo) misturado a uma grande quantidade de azeite virgem, mais uma pequena quantidade do azeite refinado. Normalmente estes tipos de azeite tem um preço mais acessível, mas não são as melhores opções, definitivamente.
2- Embalagem. O ideal é que o azeite venha em garrafa de vidro ou cerâmica de cor escura, para evitar a oxidação e para evitar contaminação por substâncias químicas (o que acontece com as latas). Sempre armazene o azeite longe da luz solar e calor, para evitar que ele se deteriore, torne-se rançoso e de baixa qualidade nutricional.
3- Acidez. Os bons azeites contêm acidez igual ou menor a 0,5%. Esta informação deve vir no rótulo, obrigatoriamente. O grau de acidez indica a quantidade de ácidos graxos livres e ácidos graxos monoinsaturados do azeite. qanto mais ácidos graxos monoinsaturados, melhor a qualidade do azeite.
4- Coloração. Os bons azeites tem uma coloração mais escura, um amarelo-esverdeado-escuro. Quanto mais claro, pior é a qualidade do azeite. Obs. A observação da cor somente não é garantia da qualidade do seu azeite, o ideal é que você verifique todos os outros requisitos para ter certeza da qualidade do produto que está comprando.
5- Validade. Não adianta cumprir todos os requisitos e se esquecer de olhar a validade do produto na embalagem. Compre sempre num prazo de validade que esteja dentro do tempo que vc vá consumir!
Coxinha FIT
Você ama coxinha? Que tal fazê-la de uma forma mais saudável e incrivelmente deliciosa? Se liga na receita:
Ingredientes:
– 1 xícara (chá) e 1/2 de batata doce cozida e amassada
– 4 colheres de sopa de peito de frango cozido e desfiado
– 2 colheres de sopa cheias de goma de tapioca
– 2 colheres de sopa de leite vegetal ou sem lactose ou
– 1 pitada de sal marinho ou sal rosa do Himalaia
– 1 ovo batido
– Farinha de linhaça (prefiro a dourada, mas pode ser a comum também, ou farinha de chia)
– Coco seco ralado
Modo de fazer:
Em um mixer, misture a batata doce, o frango desfiado, a tapioca e o leite. Acrescente o sal e bata novamente. Leve à geladeira por 15 minutos. Abra a massa e recheie com o restante do frango. Molde a coxinha, passe no ovo e depois na mistura de farinha de linhaça com coco ralado. Coloque em um tabuleiro e leve ao forno a 180ºC por 15 minutos ou até dourar.
(Adaptado de Receitas da Nanda)
Arroz para todos os gostos!
Esse grão é a base das refeições de praticamente metade da população mundial. Presente em tantas culturas gastronômicas, este ingrediente, pra lá de versátil, deixou de ser acompanhamento para tornar-se protagonista de muitos pratos. Mas será que arroz é tudo igual? Confira as características dos vários tipos de arroz:
Agulhinha: este é o arroz mais consumido no Brasil. É obtido a partir da retirada da casca do grão integral. Apesar de assimilar bem o sabor dos ingredientes adicionados ao prato, o arroz não assume consistência cremosa. No dia-a-dia, é usado em função da rapidez no cozimento, textura solta e paladar agradável.
Basmati: arroz aromático de grão longo, geralmente usado em pratos indianos. É tido como um grão com qualidade superior. Considerado leve, acompanha pratos que levam condimentos como curry ou pilaf.
Jasmim: muito similar ao basmati – porém com menos goma, o arroz jasmim também é chamado de ‘thai’. De origem tailandesa, é conhecido como um dos arrozes mais agradáveis e aromáticos do mundo. O seu sabor único faz com que seja um prazer para o paladar.
Carnaroli: esta espécie, rica em amido, libera durante seu cozimento uma substância que deixa os pratos com consistência bastante cremosa. Este arroz é indicado principalmente para compor risotos. As características do grão permitem absorver o sabor dos vários ingredientes adicionados ao prato.
Arbório: assim como o carnaroli, o arroz arbório possui uma boa quantidade de amido e deixa os pratos mais cremosos, sendo bastante usado em risotos, principalmente na culinária italiana.
Vialone nano: este tipo de arroz também faz parte dos arrozes de origem italiana. O grão polido fica cremoso após o cozimento, mas, ainda assim, mantém a forma arredondada. Assim como o carnarolli e o arbório, este arroz é indicado para o preparo de risotos.
Preto ou Negro: o paladar do brasileiro, adepto ao consumo de arroz branco ainda não está muito acostumado com arrozes de outras cores. O preto tem grão escuro, curto e arredondado, textura firme, sabor exótico e aroma diferenciado. Geralmente, está presente em receitas elaboradas, como risotos, peixes de sabor acentuado, frutos do mar e carnes de caça. O arroz preto possui proteínas e fibras. É rico em compostos antioxidantes, vitaminas E do complexo B.
Selvagem: este, apesar do nome, não é bem um arroz, mas sim uma gramínea aquática típica dos Estados Unidos e Canadá. Os grãos são escuros e se destacam pelo comprimento. Utilizado em pratos sofisticados, atrai pela sua aparência, sabor e aroma marcante, que lembram o das ervas.
Cateto: este tipo de arroz também é conhecido como ‘japonês’. Com grãos curtos, curvados e um pouco transparentes, tem grande quantidade de amido e, após o preparo, tende a ficar mais macio e cremoso, se comparado com o arroz polido.
Vermelho: o arroz vermelho foi cultivado inicialmente na China e trazido ao Brasil pelos portugueses. Por ser parcialmente polido, ele retém maior número de nutrientes, a sua composição se destaca pelo alto teor de ferro e zinco. Tem sabor levemente defumado e é indicado para fazer bolinhos, saladas e para acompanhar carnes brancas, como peixe e frango.
Trinca: de grão redondo, este arroz é ideal para pudins e doces. Os grãos têm bastante amido e, por isso, aglomeram-se durante o cozimento.
Bomba: o grão é curto e redondo e absorve parte da água durante o cozimento. Este arroz é um dos mais usados na paella, prato típico da Espanha.
Parboilizado: este tipo de arroz possui elevado valor nutricional já que sofre um processo de cozimento dentro da casca, preservando os nutrientes e as fibras.
Integral: com a retirada apenas da casca, o arroz integral preserva a película e o gérmen, onde se concentram as fibras, vitaminas e minerais. As fibras ajudam no bom funcionamento do intestino e no controle do colesterol, além de aumentarem a sensação de saciedade.
Fonte: Culinária Terra