Purê de Inhame e Beterraba

Purê de Inhame e Beterraba

A pedidos, eis a receita do purê de inhame e beterraba! Receita simples, gostosa e nutritiva! Rica basicamente em Vitaminas, Minerais, Fibras, Carboidratos e Antioxidantes

Rendimento: 2 porções grandes

Ingredientes:

  • 1 beterraba
  • 1 inhame
  • 1/2 cebola picadinha
  • 1/2 dente de alho picado
  • 1/2  xícara (chá) de salsinha
  • 1 pitada de sal a gosto

Preparo:

  1. Cozinhe a beterraba e o inhame. A consistência deve ficar bem molinha para bater mais facilmente.
  2.  Numa panela, com 1 fio de azeirte extra-virgem, dure o alho e a cebola. Em seguida acrescente os legumes cozidos (o inhame e a beterraba) e misture bem. ]
  3. Adicione a salsinha e outros temperos naturais
  4. Bata tudo no processador ou liquidificador, até obter consistência de purê.

Prontinho! Bom apetite! 🙂

Taioba: um coração verde

A taioba, hortaliça que tem as folhas com formato de coração e o desenho de um Y na superfície, é pouco conhecida da maioria dos brasileiros.Isso acontece porque ela não é encontrada com facilidade, sua produção está basicamente concentrada em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Como ela desenvolve-se em tempo chuvoso e quente, o Brasil é um habitat ideal para o seu cultivo e a Embrapa está trabalhando para que a escassez da taioba no resto do país acabe, “desenvolvendo parcerias para criar bancos de multiplicação da hortaliça no País”. De origem selvagem (Américas do Sul e Central), ela desenvolve-se livremente e não exige adubo ou insumos especiais. Vamos torcer para que logo essa planta magnífica chegue facilmente ao prato de todos os brasileiros!

A taioba é parente do inhame, alimento que está tornado-se popular, pelo seu delicioso sabor e propriedades curativas. Ainda não tive o prazer de experimentar as folhas da taioba, mas quem já o fez garante que “seu gosto suave e a textura macia são capazes de fazer até quem não gosta de verduras repetir o prato”. Grande dica para ajudar a criançada a gostar de vegetais!

Suas propriedades nutricionais são também um atrativo:

* quantidades significativas de vitamina A (1,21 mg em 100 g do alimento), sendo que “cem gramas são mais do que suficientes para atingir as recomendações diárias para adultos, que é de 0,9 mg para homens e 0,7 mg para mulheres”;

* boa fonte de vitamina C (17,9 mg em 100 g do alimento), sendo que estudo comprova que a versão orgânica da taioba apresenta mais dessa vitamina do que as cultivadas nos moldes convencionais (mais um ponto a favor do orgânicos e contra o uso dos agrotóxicos no plantio!);

* a fécula da taioba (extraída da sua raiz) possui em média 85% de amido, fazendo com que o alimento seja uma fonte riquíssima de energia, sendo indicada para quem precisa de combustível extra para realizar suas atividades;

* quanto aos minerais, a taioba tem em sua composição ferro, fósforo, zinco, manganês, cobre magnésio e potássio, além de doses abundantes de cálcio (141 mg em 100 g do alimento) – excelente opção para quem não quer consumir leite de vaca e/ou laticínios para obtê-lo.

Para prepará-la, a forma não é muito diferente da que usamos com a couve: as folhas devem ser picadas e refogadas. O caule pode ser cozido, frito, acrescentado a cremes ou no preparo de bolinhos.

Atenção a esse alerta: o consumo das folhas cruas está proibido já que a taioba contém altas quantidades de cristais de oxalato de cálcio – substância que irrita as mucosas da boca e da garganta, causando sensação de asfixia. Para evitar que isso aconteça, é simples: ferva a hortaliça e escorra a água utilizada. Evite utilizar folhas velhas e secas, pois elas concentram ainda mais a substância. Aliás, nem todos os tipos de taioba são comestíveis. Algumas opções silvestres, também conhecidas como ‘bravas’, possuem uma quantidade tão alta de cristais de oxalato de cálcio que nem ao cozinhá-las é possível exterminar toda a substância.

Como diferenciar, então, a taioba comestível da que é perigosa para o consumo?

O primeiro passo é ficar atento à coloração; as taiobas bravas, em geral, apresentam folhas verde-escuras, além de um ponto arroxeado na inserção da haste de sustentação da folha. Mas como há grandes variedades de espécies, pode haver exceções nessas características, assim, o modo mais seguro é sempre perguntar sobre a procedência da taioba antes de comprá-la ou colhê-la.

Fique de olho vivo na taioba!

Fonte: Cozinha Naturebataioba

Por que levar comida de casa?

Nada como a comidinha de casa, não é mesmo? Mas então, quais as vantagens da tradicional comidinha caseira? veja o que diz uma pesquisa realizada por Gorgulho, Bartira Mendes (2012):

– Os homens que comem fora de casa tem mais sobrepeso e obesidade, quando comparados aos que comem em casa

-27% das pessoas que comem fora de casa alimenta-se em restaurantes e 17%, nas redes de fast food

-Ao prepararmos nossa própria refeição, temos maior controle sobre a qualidade dos alimentos, pois sabemos como foram preparados e como serão armazenados

-Podemos fazer preparações de acordo com nossas preferências e optar por alimentos  saudáveis e temperos naturais

-Diminuímos o consumo de sódio, açúcar, gorduras trans e saturadas,  além do famoso “óleo reutilizado” inúmeras vezes (prática muito comum em restaurantes e redes de fast food)

Cuidados na hora de preparar o seu pratinho sagrado ou “marmita caseira”:

-Planeje-se, pense no cardápio da semana (ou siga o cardápio sugerido pela sua nutri) e faça as compras daquela semana pensando nele;

-Alimentos prontos devem ser consumidos em 24 horas,  desde que refrigerados corretamente. Prepare no dia anterior e mantenha refrigerado até o dia seguinte, na hora de preparar sua marmita;

-Evite leite e derivados, molhos e maioneses, pois estragam facilmente;

-Use recipientes diferentes para alimentos frios/crus e quentes

-Leve as frutas em recipientes para não amassarem na bolsa, e também para evitar odores na mesma;

Referência: Gorgulho, Bartira Mendes. Alimentação fora do lar e sua relação com a qualidade da dieta de moradores do município de SP. Estudo ISA – Capital [dissertação] São paulo. Universidade de São Paulo,  Faculdade de Saúde Pública (2102)

 

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Canja de galinha – receita da velha de guerra!

Estudos científicos comprovam os benefícios da canja de galinha à saúde. Além de leve e gostosa, é uma sopa nutritiva e bem  fácil de fazer, boa pra qualquer hora! Confira a receita!

Ingredientes:

  •  500g de coxas de frango sem pele
  •  7 xícaras (chá) de água filtrada
  •  1 folha de louro
  •  8 dentes de alho
  • 1 pitada de açafrão em pó
  •  2 colheres (chá) de sal marinho ou sal rosa
  •  salsa e cebolinha desidratada  a gosto
  •  ½ xícara (chá) de arroz
  •  3 cenouras

Preparo:

  • Numa panela grande, colocar o frango, á agua, o louro, o açafrão e os dentes de alho cortados ao meio e 1 colher de sal. Ligue o fogo e deixe cozinhando por cerca de 15 minutos. Conforme a água ferve, uma espuma se formará na superfície. Retire a espuma com uma colher grande.
  • Quando o frango estiver quase completamente cozido, adicione o arroz escolhido e lavado, as ervas desidratadas e o restante do sal. Cozinhe até que o arroz esteja quase cozido (cerca de 10 minutos).
  • Acrescente as cenouras cortadas em rodelas finas e o restante do sal (1 colher de chá). Quando a carne do frango começar a soltar do osso, desosse as coxas e devolva a carne para a panela. Quando a cenoura estiver cozida, desligue o fogo.
  • Sirva quente, regado com um fio de azeite extra-virgem e  jogue cebolinha e salsinha por cima.

Rendimento: 4 porções        Bom apetite! 🙂

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